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Discord nomeia novo CEO antes de possível IPO enquanto cofundador deixa o cargo
Publicado 23/04/2025 • 18:18 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 23/04/2025 • 18:18 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
Humam Sakhnini, novo CEO do Discord.
Divulgação IMDb
O cofundador e CEO do Discord, Jason Citron, está deixando o cargo na plataforma de mensagens sociais voltada para games, anunciou a startup na quarta-feira (23).
Citron será substituído como CEO pelo ex-vice-presidente da Activision Blizzard, Humam Sakhnini, que também se juntará ao conselho da startup. Citron continuará no conselho do Discord e se tornará um conselheiro do novo CEO.
A mudança na liderança do Discord acontece em meio a relatos na mídia de que a empresa se reuniu com banqueiros de investimento para discutir uma possível oferta pública inicial (IPO) ainda este ano.
Em um memorando público aos funcionários, Citron disse que “parece ser o momento certo” para deixar o cargo executivo e que a empresa possui “uma estratégia clara, novas linhas de negócios para crescer, amor e paixão de nossos usuários, e uma equipe incrível de pessoas trabalhando incansavelmente para atendê-los”.
“O trabalho de um CEO está em constante evolução, e ao longo dos anos eu continuamente ‘me demiti do cargo'”, escreveu Citron. “Normalmente isso significa delegar trabalho e então enfrentar diferentes desafios de liderança. No entanto, ao olhar para o que é necessário do CEO do Discord nos próximos anos, percebo que é hora de literalmente ‘me demitir do cargo’.”
Citron destacou os 15 anos de experiência de Sakhnini na indústria de videogames como um fator que ajudará a direcionar a startup que ele cofundou ao lado do Diretor de Tecnologia, Stanislav Vishnevskiy, em 2012, quando era inicialmente um estúdio de games antes de mudar para comunicações online em 2015.
Na Activision Blizzard, Sakhnini ajudou a supervisionar grandes franquias de jogos como World of Warcraft, Call of Duty e Candy Crush, informou a empresa. Vishnevskiy continuará como CTO do Discord.
A mudança executiva no Discord acontece em meio a relatos na mídia de que a empresa se reuniu com banqueiros de investimento para discutir uma possível oferta pública inicial ainda este ano. Um porta-voz do Discord disse à CNBC em comunicado que não comenta “rumores ou especulações” e que está focado em “entregar a melhor experiência possível para nossos usuários e construir um negócio forte e sustentável”.
Integrante da lista Disruptor 50 da CNBC, o Discord possui cerca de 200 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo, que acessam seus “servidores” para discutir interesses em comum usando texto, voz ou vídeo. O Discord já levantou um total de US$ 1,1 bilhão (aproximadamente R$ 5,5 bilhões) e está avaliado em cerca de US$ 14,7 bilhões (aproximadamente R$ 74 bilhões), de acordo com o PitchBook.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.